De acordo com o Ministério da Saúde, os presidiários se enquadram como pessoas mais vulneráveis ao coronavírus, por estarem em locais onde podem ocorrer surtos do vírus.

Assim sendo, algumas cidades pelo Brasil começaram a vacinar presos. Na última quarta-feira, 19, 1.480 doses chegaram em uma penitenciária no Amapá, onde a vacinação já iniciou.
Na região metropolitana de Belo Horizonte, o prefeito de Santa Luzia, Delegado Christiano Xavier, alterou a fila prioritária, e não aceitou imunizar os detentos primeiros, passando a vez para professores e motoristas de ônibus.

O mesmo aconteceu na cidade de Ariquemes, na Rondônia. Ao saber que os detentos seriam vacinados primeiros, a população se revoltou, obrigando a prefeita da cidade a interromper a vacinação que começaria na última segunda, 24.
Por: André Santos | @dehsantos.oficial